Em um cenário digital cada vez mais interconectado, a importância de medidas robustas de segurança cibernética não pode ser exagerada. Reconhecendo isso, o NIST Cybersecurity Framework (CSF) surgiu em 2014, servindo como uma ferramenta essencial para reduzir os riscos de segurança cibernética em diversos setores. Várias organizações comunicaram ao NIST que o CSF 1.1 é um poderoso instrumento para lidar com riscos de segurança cibernética. No entanto, há um consenso unânime de que a evolução da Estrutura é fundamental para enfrentar os desafios iminentes da segurança cibernética e facilitar a adoção organizacional perfeita. Em colaboração estreita com a comunidade, o NIST está elaborando diligentemente o CSF 2.0, uma visão que integra a eficácia futurística com a essência central dos objetivos e metas originais da Estrutura.
Em sua essência, o NIST Cybersecurity Framework 2.0 serve como uma ferramenta inestimável para organizações que buscam não apenas compreender seu cenário de segurança cibernética, mas também avaliar, priorizar e articular efetivamente seus esforços de segurança cibernética. Ao contrário de um manual rígido de diretrizes, o Quadro se abstém de ditar metodologias específicas para atingir esses resultados. Em vez disso, ele atua como um nexo estratégico, conectando organizações a uma variedade de recursos que fornecem orientação complementar sobre práticas e controles recomendados.
Aprofundando-se nos componentes do rascunho do Cybersecurity Framework 2.0, este blog desvenda algumas das mudanças propostas para a versão 1.1, esclarecendo sua abordagem multifacetada para reforçar as defesas digitais.
A seguir estão cinco das mudanças mais notáveis do NIST CSF 1.1 para 2.0:
Este último rascunho do CSF representa um marco significativo, pois o NIST não emitirá outra versão para comentários. Sua contribuição moldará diretamente o CSF 2.0 final, com lançamento previsto para o início de 2024. Compartilhe seu feedback em cyberframework@nist.gov até sexta-feira, 4 de novembro de 2023.